Um clima de frustração e revolta tomou conta da imprensa e da população que esteve nesta terça-feira (31), na Assembleia Legislativa do Amazonas (ALEAM) para acompanhar as explicações do governo sobre a crise da saúde pública no Estado. O titular da Secretaria de Estado da Saúde (Susam), Pedro Elias, não honrou o compromisso assumido na semana passada, não compareceu ao Parlamento e o primeiro vice-presidente da Casa, deputado Belarmino Lins (Pros), deu a sessão por encerrada.
A deputada Alessandra Campêlo (PMDB), que tem sido uma das vozes em defesa da manutenção dos serviços de saúde no Estado, tentou repudiar a atitude do deputado Belarmino, mas teve o áudio do microfone cortado de forma abrupta. A população que estava nas galerias também protestou contra a decisão.
“Quero registrar meu repúdio ao secretário de Saúde que pela segunda vez não vem atender aqui os deputados. O deputado Belarmino Lins acabou de encerrar a sessão e cortou, inclusive a minha fala no microfone. E não sei por que o secretário de Saúde tem medo de vir aqui ouvir o povo e se explicar para os deputados. Nós continuaremos trabalhando contra essa medida absurda do governador, que na hora de cortar, corta exatamente de quem mais precisa, tirando a saúde do povo do Amazonas”, disse Alessandra, por meio de postagem em sua página na rede social Facebook.
Mudanças prejudicam população
De acordo com a Susam, os Centros de Atenção Integral à Criança e ao Adolescente (Caics) virarão Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e alguns Serviços de Pronto Atendimento (SPAs), bem como algumas Policlínicas da cidade, terão as atividades suspensas.
“Lamentável esse retrocesso, pois enquanto o Governo diz que não tem dinheiro, toda semana tenho denunciado contratos superfaturados para obras fantasmas, aditivos em contratos e contratos de consultoria suspeitos. Tem dinheiro sim, portanto, é questão de bom senso e prioridade manter os serviços de saúde”, enfatizou Alessandra.
A deputada afirmou que vai acionar o Ministério Público Estadual e o Ministério Público Federal contra as medidas anunciadas pelo Governo.
A deputada Alessandra Campêlo (PMDB), que tem sido uma das vozes em defesa da manutenção dos serviços de saúde no Estado, tentou repudiar a atitude do deputado Belarmino, mas teve o áudio do microfone cortado de forma abrupta. A população que estava nas galerias também protestou contra a decisão.
“Quero registrar meu repúdio ao secretário de Saúde que pela segunda vez não vem atender aqui os deputados. O deputado Belarmino Lins acabou de encerrar a sessão e cortou, inclusive a minha fala no microfone. E não sei por que o secretário de Saúde tem medo de vir aqui ouvir o povo e se explicar para os deputados. Nós continuaremos trabalhando contra essa medida absurda do governador, que na hora de cortar, corta exatamente de quem mais precisa, tirando a saúde do povo do Amazonas”, disse Alessandra, por meio de postagem em sua página na rede social Facebook.
Mudanças prejudicam população
De acordo com a Susam, os Centros de Atenção Integral à Criança e ao Adolescente (Caics) virarão Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e alguns Serviços de Pronto Atendimento (SPAs), bem como algumas Policlínicas da cidade, terão as atividades suspensas.
“Lamentável esse retrocesso, pois enquanto o Governo diz que não tem dinheiro, toda semana tenho denunciado contratos superfaturados para obras fantasmas, aditivos em contratos e contratos de consultoria suspeitos. Tem dinheiro sim, portanto, é questão de bom senso e prioridade manter os serviços de saúde”, enfatizou Alessandra.
A deputada afirmou que vai acionar o Ministério Público Estadual e o Ministério Público Federal contra as medidas anunciadas pelo Governo.