Os acadêmicos de Engenharia Mecânica, Elétrica e de Produção da Escola Superior de Tecnologia (EST) embarcaram nesta terça-feira (29) para São Paulo para participar da competição “Baja Sae Brasil 2016” que acontece entre os dias 31 de março a 3 de abril, na Faculdade de Tecnologia (Fatec) de São José dos Campos.
Esta é a segunda vez que a UEA participa do programa Baja SAE BRASIL, que se trata de um desafio lançado aos estudantes de engenharia e que oferece a chance de aplicar, na prática, os conhecimentos adquiridos em sala de aula, visando preparar os alunos para atuar no mercado de trabalho. Na competição, os participantes se dedicam a um caso real de desenvolvimento de um veículo off road, desde a concepção, projeto detalhado, construção e testes. Os alunos devem formar equipes para representar a instituição de ensino superior a que estão ligados. Estas equipes são desafiadas anualmente a participar da competição, que reúne os estudantes de todo Brasil e promove a avaliação comparativa dos projetos.
"Foi extremamente difícil conseguir patrocínio para nosso projeto 2016. A UEA foi fundamental para possibilitar tanto o envio do carro, quanto da equipe para competir em São Paulo. Estamos com grandes expectativas", disse a gerente de gestão da equipe BAJA/UEA, Erika Ramos.
Segundo a equipe amazonense, composta por oito alunos, o automóvel é ergonômico e o melhor já desenvolvido por alunos da UEA. A expectativa por um resultado positivo na competição foi reforçada pelo capitão do grupo, Lucas Castro. "Esta é a primeira vez que participo da competição e apresentar este novo veículo a expectativa é enorme", afirmou.
O projeto
O carro possui uma estrutura tubular em aço, quatro rodas, motor de 10HP e capacidade para abrigar um piloto de até 1,90 m de altura e 113,4 quilos de peso. Os sistemas de suspensão, freios e chassi foram feitos pelos estudantes. O diferencial desse ano será o sistema de telemetria, que faz o monitoramento do que está acontecendo com o carro enquanto está na pista. "Ser parte desta equipe nos dá orgulho e, ao mesmo tempo, muita responsabilidade. Tornar nossa equipe e nosso projeto bem avaliados é de fundamental importância para o crescimento profissional de cada um dos integrantes, bem como o reconhecimento de nossa universidade", completou Lucas.
O carro da equipe Baja/UEA foi enviado no dia 22 de março para São Paulo. Na competição, não há categoria, mas o grupo precisa fazer simulações de venda de produção de carros e participar de provas para avaliar itens como frenagem, tração e enduro - que é um circuito com vários obstáculos.
A equipe com melhor desempenho em todas as provas será a vencedora do desafio. "Estou na equipe há quase um ano e, desde o início, acompanho o esforço de todos, principalmente da equipe técnica para fazer o projeto 2016 dar certo. Graças à UEA e aos patrocinadores poderemos realizar o sonho de competir no nível de grandes equipes. Estamos apostando em inovações para trazer um prêmio pra casa", destacou a estudante Erika Ramos.
O coordenador do projeto, Eduardo Barreda, salientou que a iniciativa também prevê troca de experiências. "Desta vez, esperamos ganhar em experiência e intercâmbio com as equipes, além de avaliar o desempenho do carro", lembrou.
Esta é a segunda vez que a UEA participa do programa Baja SAE BRASIL, que se trata de um desafio lançado aos estudantes de engenharia e que oferece a chance de aplicar, na prática, os conhecimentos adquiridos em sala de aula, visando preparar os alunos para atuar no mercado de trabalho. Na competição, os participantes se dedicam a um caso real de desenvolvimento de um veículo off road, desde a concepção, projeto detalhado, construção e testes. Os alunos devem formar equipes para representar a instituição de ensino superior a que estão ligados. Estas equipes são desafiadas anualmente a participar da competição, que reúne os estudantes de todo Brasil e promove a avaliação comparativa dos projetos.
"Foi extremamente difícil conseguir patrocínio para nosso projeto 2016. A UEA foi fundamental para possibilitar tanto o envio do carro, quanto da equipe para competir em São Paulo. Estamos com grandes expectativas", disse a gerente de gestão da equipe BAJA/UEA, Erika Ramos.
Segundo a equipe amazonense, composta por oito alunos, o automóvel é ergonômico e o melhor já desenvolvido por alunos da UEA. A expectativa por um resultado positivo na competição foi reforçada pelo capitão do grupo, Lucas Castro. "Esta é a primeira vez que participo da competição e apresentar este novo veículo a expectativa é enorme", afirmou.
O projeto
O carro possui uma estrutura tubular em aço, quatro rodas, motor de 10HP e capacidade para abrigar um piloto de até 1,90 m de altura e 113,4 quilos de peso. Os sistemas de suspensão, freios e chassi foram feitos pelos estudantes. O diferencial desse ano será o sistema de telemetria, que faz o monitoramento do que está acontecendo com o carro enquanto está na pista. "Ser parte desta equipe nos dá orgulho e, ao mesmo tempo, muita responsabilidade. Tornar nossa equipe e nosso projeto bem avaliados é de fundamental importância para o crescimento profissional de cada um dos integrantes, bem como o reconhecimento de nossa universidade", completou Lucas.
O carro da equipe Baja/UEA foi enviado no dia 22 de março para São Paulo. Na competição, não há categoria, mas o grupo precisa fazer simulações de venda de produção de carros e participar de provas para avaliar itens como frenagem, tração e enduro - que é um circuito com vários obstáculos.
A equipe com melhor desempenho em todas as provas será a vencedora do desafio. "Estou na equipe há quase um ano e, desde o início, acompanho o esforço de todos, principalmente da equipe técnica para fazer o projeto 2016 dar certo. Graças à UEA e aos patrocinadores poderemos realizar o sonho de competir no nível de grandes equipes. Estamos apostando em inovações para trazer um prêmio pra casa", destacou a estudante Erika Ramos.
O coordenador do projeto, Eduardo Barreda, salientou que a iniciativa também prevê troca de experiências. "Desta vez, esperamos ganhar em experiência e intercâmbio com as equipes, além de avaliar o desempenho do carro", lembrou.