O desmonte do sistema estadual de saúde e o fechamento de unidades em Manaus foram debatidos em audiência pública com a sociedade civil, na manhã desta segunda-feira (30), no auditório Belarmino Lins, da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam). A atividade proposta pelos deputados Luiz Castro (Rede) e José Ricardo Wendling (PT) também contou com a presença da deputada Alessandra Campêlo (PMDB). A Secretaria de Estado da Saúde (Susam) foi convidada, mas não mandou nenhum representante.
O fechamento de CAIC’s, CAIMI’s, policlínicas e laboratórios foram os principais temas discutidos na audiência, marcada também por protestos de representantes de comunidades que são contra o fechamento das unidades de saúde e a transformação de SPA’s em UBS’s.
A deputada Alessandra questionou as medidas adotadas pelo governador José Melo (Pros) em relação à pasta que irá sofrer cortes estimados em R$ 316 milhões. “O governador tomou essa decisão e não aparecem números, quadros ou planilhas”, disse a parlamentar.
Na avaliação da deputada, o fechamento de unidades de saúde desestrutura o sistema na capital. “Estive há duas semanas no PAM da Codajás e constatei que faltam medicamentos básicos como remédios para diabetes e pressão alta”, afirmou.
Alessandra relatou também que constatou problemas nos CAIMI’s e CAIC’s. “Todas as vezes que visitei esses locais vi enormes filas com crianças e idosos às 4h da manhã, são pessoas com 80 anos de idade ou mais”, denunciou.
Prestação de esclarecimentos
Nesta terça-feira (31), às 10h o secretário de saúde Pedro Elias é esperado na Assembleia Legislativa para prestar informações aos parlamentares sobre os cortes.
O fechamento de CAIC’s, CAIMI’s, policlínicas e laboratórios foram os principais temas discutidos na audiência, marcada também por protestos de representantes de comunidades que são contra o fechamento das unidades de saúde e a transformação de SPA’s em UBS’s.
A deputada Alessandra questionou as medidas adotadas pelo governador José Melo (Pros) em relação à pasta que irá sofrer cortes estimados em R$ 316 milhões. “O governador tomou essa decisão e não aparecem números, quadros ou planilhas”, disse a parlamentar.
Na avaliação da deputada, o fechamento de unidades de saúde desestrutura o sistema na capital. “Estive há duas semanas no PAM da Codajás e constatei que faltam medicamentos básicos como remédios para diabetes e pressão alta”, afirmou.
Alessandra relatou também que constatou problemas nos CAIMI’s e CAIC’s. “Todas as vezes que visitei esses locais vi enormes filas com crianças e idosos às 4h da manhã, são pessoas com 80 anos de idade ou mais”, denunciou.
Prestação de esclarecimentos
Nesta terça-feira (31), às 10h o secretário de saúde Pedro Elias é esperado na Assembleia Legislativa para prestar informações aos parlamentares sobre os cortes.