Uma força-tarefa foi montada composta por integrantes da Polícia Técnica Científica, Corregedoria da Secretaria de Segurança Pública e por policiais do 15º Distrito Integrado de Polícia, para investigar o atentado.
A denúncia foi feita por Mauro Lucio Gonçalves do Santos, que teria sido ameaçado de morte por uma equipe de policiais militares, no último dia 18, quando estava no terreno de sua propriedade, na rua Curçao, no conjunto Nova Cidade, zona Norte.
Segundo Mauro contou aos policiais na delegacia, um suposto sargento da PMAM, conhecido por Antônio de Souza, o teria ameaçado de morte se não parasse de construir na área que ele afirma lhe pertencer.
Após a ameaça, Mauro procurou a polícia que acionou uma equipe especial para ir ao local, mas não encontrou os supostos policiais.
Os tiros atingiram o banheiro da casa da mãe de Mauro, o portão e outros cômodos. Ninguém foi ferido porque a família estava dormindo.
O caso foi parar na Corregedoria Geral da Polícia que neste sábado se dirigiu à casa da mãe de Mauro, para fazer perícia nas capsulas encontradas dentro da casa metralhada na madrugada deste sábado.
A polícia acredita que os supostos policiais foram à casa da mãe de Mauro, porque foi o endereço que ele deu na delegacia para registar as ameaças. O comando da PM deve ser informado do caso e deverá pedir a apresentação dos policiais envolvidos a Polícia Civil.
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O caso foi parar na Corregedoria Geral da Polícia que neste sábado se dirigiu à casa da mãe de Mauro, para fazer perícia nas capsulas encontradas dentro da casa metralhada na madrugada deste sábado.
A polícia acredita que os supostos policiais foram à casa da mãe de Mauro, porque foi o endereço que ele deu na delegacia para registar as ameaças. O comando da PM deve ser informado do caso e deverá pedir a apresentação dos policiais envolvidos a Polícia Civil.
